Mike Escreveu:
Sim, mas isso são situações limite como foram este ano a do mister e do Kops, porque na prática é totalmente irrelevante em que vaga esses ciclistas ficam. O que realmente interessa é se ficam no bloco WorldTour (1º ou 2º) que lhes é destinado, pois as manutenções são sempre feitas em função desses blocos. A ver se este ano mexo no regulamento para clarificar tudo isso conforme achar mais adequado, quer à rotatividade de ciclistas quer à manutenção do núcleo-duro dos plantéis de ano para ano.
Agora com o frenesim das transferências e planear a próxima época vejo que aqui saí a perder, tendo em conta que o entulho que se mantém tem menos qualidade que a 1ª escolha. Também me deu alguma luz para como processar as manutenções.
Saí a perder eu, mas fica a ganhar o jogo pois gera mais rotação.
A minha sugestão é: "forçar"
e bem a 1ª escolha WT a cair no primeiro bloco, mantendo algum ciclista em excesso WT (mantido em posição CT ou inferior) no 2º grupo (quando seja necessário deixar 1 espaço aberto no 1º grupo).
Basicamente o que aconteceu.
Mas tornar o 1º bloco CT com 4 ciclistas para forçar a 1ª escolha CT a cair também no 1º bloco.
Ou seja, 3 posições para os eventuais CT mantidos e forçar a 1ª escolha a cair na 4ª posição e no final do ano obrigar a uma manutenção apenas (como agora).
Caso sejam mantidos CTs em outros grupos em excesso procede-se da mesma maneira acima: são enviados para o 2º bloco.
Uma sugestão para haver mais rotação e não termos equipas com 2 trutas CTs por 2 anos e mais se bem jogado. Abraço.