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Podes acompanhar a participação portuguesa nos primeiros campeonatos do mundo de ciclismo em África nesta secção do nosso fórum!

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Cauberg 77%  77%  [ 10 ]
Mende 23%  23%  [ 3 ]
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MensagemEnviado: 28 Abr 2022, 16:14 
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Tignes vs Taaienberg

A subida para Tignes não é a mais tradicional da história da Volta à França, uma vez que foi ultrapassada por apenas 2 vezes na história da competição, a última das quais no ano passado. Contudo, em ambas as ocasiões, foi local de chegada de um final de etapa, o que já lhe confiriu algum destaque e visibilidade. Também a Volta a França do Futuro já teve duas chegadas nesta montanha, nos anos de 2016 e 2019. Trata-se de uma subida de 21 quilómetros, com uma inclinação média que ronda os 5.5%, mas rampas que superam os 10% em alguns pontos.

Em 2007 a subida de Tignes foi percorrida pela primeira vez no Tour. Nesse ano, uma incrível exibição de Michael Rasmussen levou-o à vitória de etapa, e também à camisola amarela.


O Taaienberg (também conhecido como Boonenberg, uma vez que Tom Boonen muitas vezes escolhia esta subida para os seus ataques) é mais uma subida sitauda na Flandres, e que faz parte do percurso da Volta à Flandres, assim como de outras provas como a Omloop Het Nieuwsblad, E3 Harelbeke ou a Dwars door Vlaanderen. Esta é uma subida totalmente em paralelo, com apenas 800 metros de extensão, mas com rampas que atingem os 18%. A inclinação média da subida não passa, no entanto, dos 5.6% de inclinação média.

Em 2022 o belga Wout Van Aert atacou a quase 80 quilómetros da meta da E3 Harelbeke precisamente no Taaienberg, tendo sido poucos os ciclistas que o acompanharam. Van Aert viria a conquistar a vitória na corrida.

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MensagemEnviado: 29 Abr 2022, 16:21 
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Pierre Saint Martin vs Lacets de Montvernier (Chaussy)

A subida para Pierre Saint Martin não é propriamente a subida por mais vezes ultrapassada na história do Tour de France, uma vez que apenas constou do percurso da competição por 2 vezes. No entanto, se considerarmos que o Col du Soudet também faz parte desta subida, então o leque de visitas do Tour alarga-se muito mais, já que esta subida já foi visitada por 7 vezes na história do Tour, e uma vez na Vuelta. Se considerarmos a subida em toda a sua extensão, estamos na presença de uma montanha com 15.3 km a 7.4% de inclinação média.

No ano de 2015 Chris Froome protagoniza uma exibição verdadeiramente de outro planeta, ao dizimar a concorrência na subida final da etapa 10, ganhando mais de 1 minuto a praticamente todos os adversários, num dia que o lançou para a vitória final nesse Tour.


Lacets de Montvernier é mais uma subida que foi recentemente introduzida no percurso da Volta à França. Importa referir que esta subida faz parte de uma subida maior para o Col du Chaussy. Tanto a vertente de Lacets como toda a subida do Chaussy foram pela primeira vez introduzidas no percurso do Tour no ano de 2015, sendo que os Lacets de Montvernier foram novamente ultrapassados no ano de 2018. A subida para os Lacets apresenta 3.8 quilómetros, a uma inclinação média de 7.6%.

Em 2015 a etapa 18 do Tour apresentava a subida para Lacets de Montvernier a apenas 10 quilómetros da meta. Romain Bardet viria a passar na frente da subida, tendo também conquistado a etapa.

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MensagemEnviado: 29 Abr 2022, 16:59 
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Pierre San Martin é essa vitoria do Froome e desilusão do Rui nesse dia.


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MensagemEnviado: 02 Mai 2022, 11:21 
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Aprica vs Cuitu Negru

A subida para Aprica constitui muitas vezes o palco final de uma dura etapa alpina no Giro d'Italia. Já recebeu um final de etapa por 9 ocasiões, sendo que a corrida terminou pela primeira vez em Aprica no ano de 1962. A proximidade desta subida para com o Mortirolo torna quase inevitável uma passagem nesta duríssima montanha antes de ultrapassar Aprica, o que leva a que o pelotão chegue quase sempre em conta-gotas. Curiosamente, a vertente mais conhecida desta montanha é a menos dura, com 15 quilómetros a pouco mais de 3% de inclinação média.

Em 2006 a 20ªetapa do Giro terminava em Aprica, depois de ultrapassado o Gavia e o Mortirolo. Ivan Basso já tinha o Giro praticamente conquistado, mas esmagou novamente a concorrência.


Cuitu Negru é uma subida espanhola situada nas Astúrias, e que já foi utilizada como final de etapa na Vuelta do ano de 2012. Esta montanha situa-se a mais de 1800 metros de altitude, e apresenta inclinações verdadeiramente brutais, a rondar os 25%, principalmente nos últimos 3 quilómetros. Esta secção da subida era apenas um caminho de cabras, e foi asfaltada especificamente para a Vuelta. Ao total trata-se de uma montanha com cerca de 18 quilómetros de extensão, a uma inclinação média de 7%.

Como referido, em 2012 a Vuelta fez a sua única aparição nesta subida. Dario Cataldo, que estava integrado na fuga do dia, viria a conquistar a etapa.

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MensagemEnviado: 02 Mai 2022, 11:40 
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Acho que é Aprica. Ver o Landa a descarregar o Contador depois do Mortirolo foi muito bom.


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MensagemEnviado: 03 Mai 2022, 12:01 
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Gamoniteiro (Cobertoria) vs Peyresourde

Por si só, o Gamoniteiro é uma absoluta novidade na Vuelta, uma vez que foi pela primeira e única vez percorrido no ano de 2021. No entanto, há que ter em atenção que esta subida já era parte anteriormente percorrida de forma muito frequente, uma vez que a Cobertoria fica a cerca de meio caminho do topo do Gamoniteiro, é tem sido presença frequente nas duras etapas de montanha das Astúrias, particularmente nos dias com chegada ao Angliru. O Gamoniteiro é uma subida com cerca de 15 quilómetros de extensão, com uma inclinação média de quase 10%!

Em 2021 uma etapa da Vuelta terminou pela primeira vez no Gamoniteiro. Nessa ocasião foi Miguel Angel Lopez a celebrar a vitória de etapa.


O Peyresourde é um autêntico clássico do Tour de France, já que a subida foi percorrida pelo pelotão do Tour num total de 69 ocasiões! Como tal, esta já é bem conhecida de todos, e não oferece propriamente grandes surpresas. Estreada pela primeira vez em 1910, esta é praticamente uma das subidas pioneiras dos anos de aventura do Tour, sendo habitualmente utilizada nas duríssimas etapas pirenaicas, que muitas vezes apresentam encadeados de várias montanhas. A vertente mais habitual, a partir de Bagnères-de-Luchon, apresenta cerca de 15 quilómetros de extensão a uma inclinação média de cerca de 6%.

Na 8ªetapa do Tour de 2016 o Peyresourde estava colocado a cerca de 16 quilómetros da meta. Mas foi a descida que marcou a maior diferença, com uma exibição colossal de Chris Froome, que lhe deu a vitória na etapa.

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MensagemEnviado: 03 Mai 2022, 16:13 
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Como dizem no Trava Abílio voto na subida do José Raposo :weedman:


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MensagemEnviado: 04 Mai 2022, 12:02 
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Pla de Beret vs La Camperona

O Pla de Beret é uma subida pirenaica situada no lado catalão, que termina junto de uma estação de ski perto dos 1900 metros de altitude. A Vuelta já ultrapassou esta subida por 5 ocasiões, em todas elas final de etapa. Também o Tour já visitou o Pla de Beret por uma vez, igualmente com final de etapa. Esta é uma montanha com uma extensão relativamente considerável, de mais de 21 quilómetros, mas com uma pendente média que não ultrapassa os 4%. A comprovar a não muita dificuldade da subida está ainda o facto das rampas mais inclinadas não ultrapassarem os 7%.

Em 2006 o Tour fez a sua única aparição no Pla de Beret. Nesse dia, numa etapa com 4 contagens de primeira categoria, e uma de categoria especial, Denis Menchov foi o mais forte.


La Camperona é mais uma recente descoberta da Vuelta, sendo uma subida praticamente desconhecida até à sua primeira aparição na prova espanhola, em 2014. Desde aí já figurou no percurso da Vuelta por mais 2 ocasiões, nos anos de 2016 e 2018. Esta é uma subida bastante particular, já que a pendente média engana bastante, tendo em conta que apresenta uma inclinação que se torna cada vez maior à medida que se progride na subida, com rampas que atingem mais de 25% de inclinação nos 3 quilómetros finais. Ao total, trata-se de uma subida com cerca de 9 quilómetros a 7% de inclinação média.

Em 2014 a Vuelta "descobre" La Camperona, num dia em que uma larga fuga tem o seu sucesso. Mas foi Ryder Hesjedal, que na parte mais dura, desferiu o ataque que lhe deu a vitória

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MensagemEnviado: 04 Mai 2022, 13:31 
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A etapa de 2006 no Tour foi das melhores da década.

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MensagemEnviado: 05 Mai 2022, 12:48 
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Alpe di Pampaego vs Huy

Voltamos a território italiano, com mais uma subida com história no Giro. Foi apenas introduzida no ano de 1998, mas já nos deu grandes espectáculos. Refiro-me ao Alpe di Pampaego, que já foi ultrapassada por 5 vezes na história do Giro. Trata-se de uma subida não muito longa, que não chega aos 8 quilómetros de extensão, mas com uma pendente média extremamente dura, que ronda os 10% de inclinação. É ainda de referir que nos últimos 4 quilómetros a incinação está sempre acima dos 11%, com rampas qu atingem os 15%!

Em 1999 Marco Pantani entrava de rosa na etapa 19, com chegada a Alpe di Pampaego, no entanto isso não o impediu de esmagar a concorrência, deixando o segundo classificado a mais de 1 minuto.


Estamos desta vez nas Ardenas, onde o Mur de Huy se impõe como das subidas mais clássicas e tradicionais desta região. Esta subida é o local de chegada de Flèche Wallonne desde o ano de 1984, sendo habitualmente ultrapassada durante 3 vezes pelo pelotão, com a chegada da corrida na útima passagem. Não esquecer ainda que o Mur de Huy foi palco de uma chegada do Tour no ano de 2015. A subida apresenta apenas 1300 metros com uma inclinação de 9.3%, mas estes dados escondem as rampas existentes, que chegam a atingir os 26% numa das curvas!

Em 1994 a Gewiss impôs a sua lei no Mur de Huy, com uma prestação de outro mundo a dar os 3 primeiros lugares à equipa. Moreno Argentin foi o grande vencedor.

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MensagemEnviado: 06 Mai 2022, 15:12 
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Aubisque vs Ordino-Arcalis

Voltamos a território sagrado do Tour de France, desta vez com o mítico Aubisque! Situada no coração dos Pirinéus, esta subida é um habitué do Tour, tendo já sido ultrapassada por umas impressionantes 75 vezes, das quais 3 com chegada ao alto. Também a Vuelta já marcou a sua presença no Aubisque por 2 ocasiões. A vertente normalmente utilizada pelo Tour, a de Laruns, apresenta cerca de 17 quilómetros a uma pendente média de 7%, com rampas que atingem os 12%

No ano de 2007 o Tour aproximava-se do final quando se disputou a etapa com chegada ao Aubisque. Nesse dia Michael Rasmussen bateu toda a concorrência e parecia lançado para a vitória no Tour.


Ordino-Arcalis é uma estação de esqui situada nos Pirinéus, do lado de Andorra. A subida para a estação não é propriamente a mais dura do ciclismo internacional, mas há que ter em conta a elevada altitude em que termina a subida, já relativamente próximo dos 2400 metros de altitude. O Tour, Vuelta e Volta à Catalunha já fizeram esta subida, que se tornou relativamente clássica do panorama velocipédico. Trata-se de uma subida com cerca de 18 quilómetros de extensão a uma pendente média pouco acima dos 5%.

Em 1997 o Tour de France terminava pela primeira vez em Ordino-Arcalis. Nesse dia Jan Ullrich, que ia a caminho da vitória do Tour, venceu a etapa e assumia a camisola amarela, que não mais largaria até Paris.

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MensagemEnviado: 09 Mai 2022, 13:09 
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Tourmalet vs Envalira

O Tourmalet é sem dúvida uma das mais famosas subidas do Tour de France, sendo a mais utilizada da história da competição, tendo sido percorrida por 84 ocasiões. Foi introduzida no Tour pela primeira vez precisamente no ano de estreia dos Pirinéus, em 1910. Ao longo da história o Tourmalet foi quase sempre ponto de passagem, com apenas 3 chegadas de etapa. As 2 vertentes do Tourmalet são bastante semelhantes, com a mais dura a ter 19 quilómetros de extensão a uma inclinação média próxima dos 7.5%.

Em 2010 a etapa 17 terminava precisamente no Tourmalet. Alberto Contador e Andy Schleck estavam separados por apenas 8 segundos na geral, sendo que nesse dia Schleck venceu a etapa, mas as diferenças mantiveram-se as mesmas na classificação geral.


A subida de Envalira encontra-se a uma altitude extremamente elevada, a mais de 2400 metros de altitude. Esta é a montanha a maior altitude dos Pirinéus. Já foi percorrida por várias vezes no ciclismo profissional, em 10 ocasiões no Tour, e por 5 vezes na Vuelta, tendo sido ultrapassada pela primeira vez no Tour de France 1964. Esta é uma montanha que serve sempre como ponto de passagem, quase tendo sido final de uma etapa. A partir da capital de Andorra, são quase 28 quilómetros a uma inclinação média de 5%.

Envalira acolheu um final de etapa da Vuelta no ano de 2003. Nesse dia um jovem de nome Alejandro Valverde viria a conquistar a sua primeira vitória numa etapa da Vuelta.

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MensagemEnviado: 10 Mai 2022, 16:02 
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Senhora da Graça vs Cime de la Bonette

Estamos na presença de uma das mais icónicas subidas do ciclismo português, a Senhora da Graça. Este é um clássico da nossa Volta a Portugal, sendo lugar de romaria anual aquando das chegadas da Volta. Para além disso, é um desafio individual de superação para um qualquer praticante de ciclismo, desde dos profissionais até ao mais simples amador. A subida começa pouco após Mondim de Basto, e esta subida está muitas vezes associado ao calor intenso desta região do país. São 8.4 km de subida a 8.2% de inclinação média.

Em 2001 a Volta a Portugal tinha a sua 11ªetapa com final na Senhora da Graça. Nesse dia a fuga do dia teve o seu sucesso, com José Luis Rebollo, da Festina, a vencer a etapa.


A Cime de la Bonette é a estrada asfaltada a maior altitude de França, e uma das mais elevadas de toda a Europa, estando colocada a uns impactantes 2800 metros de altitude. A subida foi ultrapassada pelo Tour de France em 5 diferentes ocasiões, tendo sido introduzida na competição pela primeira vez no ano de 1962. Apesar das suas características a subida acaba por ser relativamente pouco utilizada pelo Tour. A partir de Jausiers a subida tem praticamente 23 quilómetros a uma inclinação média próxima dos 7%.

Em 2008 o Tour volta a ultrapassar esta subida, depois de um hiato de mais de 40 anos. Mas neste ano foi a descida que mais ficou na memória, com a queda de John Lee Augustyn. Cyril Dessel viria a vencer essa etapa.

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MensagemEnviado: 10 Mai 2022, 16:39 
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Pior subida do mundo do cilcismo - Monte Etna.

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MensagemEnviado: 11 Mai 2022, 16:18 
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Stelvio vs Calar Alto

O Stelvio é uma das mais monstruosas subidas do Giro d'Italia e inclusivamente do panorama ciclístico internacional. Situado a mais de 2700 metros de altitude, foi palco da chegada de uma Grande Volta a maior altitude da história. A subida já foi ultrapassada por 13 vezes no Giro, o que aconteceu pela primeira vez no ano de 1953. A vertente este, a partir de Prato dello Stelvio, é a mais famosa, com as suas 48 curvas até ao topo da montanha. Por aqui são cerca de 24 quilómetros a uma inclinação média superior aos 7%.

No ano de 2012 o Giro teve a sua última chegada no Stelvio. Nesse dia, em véspera de final da competição, Thomas de Gendt fugiu para a vitória, num dia que o fez ascender ao pódio.


A subida para Calar Alto foi recentemente introduzida pela primeira vez na Vuelta, já neste século, e situa-se na região de Almeria, mais concretamente na Sierra de los Filabres. Neste ponto localiza-se ainda o maior observatório astronómico do continente europeu. A subida termina já muito perto dos 2200 metros de altitude, o que é demonstrador da dureza de que se reveste a subida, particularmente no seu final. Existem várias formas de fazer esta subida, sendo a vertente de Gérgal a mais vezes percorrida, com 22.5 km a 6.3% de inclinação média.

Em 2004 a Vuelta chegava pela primeira vez a Calar Alto, num dia que contou com uma dupla ascensão. A etapa foi vencida por Roberto Heras, que viria a conquistar essa Vuelta.

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